Diversos critérios são levados em conta na hora de formar uma coligação. Nas coligações majoritárias (prefeito, governador, senador e presidente) há um único quesito que se deve levar em conta: coerência ideológica. Quanto mais partidos numa mesma coligação, o tempo de horário eleitoral tende a aumentar. Um partido soma segundos de acordo com a sua bancada eleita para a Câmara dos Deputados. As legendas com as maiores bancadas concedem um tempo maior e os partidos sem deputados eleitos não somam na hora de formar coligação. Partidos sem representação podem ter candidatura própria, pois um terço do tempo é distribuído igualmente entre o número de candidatos e os dois terços restantes são distribuídos proporcionalmente de acordo com o número de deputados eleitos. É por isso que consigo fazer uma estimativa do tempo dos pré-candidatos. Nas coligações proporcionais (para deputado e vereador) o que vale é o tamanho do partido e o seu potencial de voto. Neste caso, os partidos devem fazer parte da mesma coligação majoritária. Por exemplo: o partido PA soma 50 mil votos e se coliga com PB que soma 120 mil votos. O partido PA tende a se prejudicar, já que PB poderá “roubar” cadeiras que seriam destinadas a PA se disputasse sozinho ou coligado a outro com o mesmo poder de voto.
Os prós e os contras de uma coligação partidária
Diversos critérios são levados em conta na hora de formar uma coligação. Nas coligações majoritárias (prefeito, governador, senador e presidente) há um único quesito que se deve levar em conta: coerência ideológica. Quanto mais partidos numa mesma coligação, o tempo de horário eleitoral tende a aumentar. Um partido soma segundos de acordo com a sua bancada eleita para a Câmara dos Deputados. As legendas com as maiores bancadas concedem um tempo maior e os partidos sem deputados eleitos não somam na hora de formar coligação. Partidos sem representação podem ter candidatura própria, pois um terço do tempo é distribuído igualmente entre o número de candidatos e os dois terços restantes são distribuídos proporcionalmente de acordo com o número de deputados eleitos. É por isso que consigo fazer uma estimativa do tempo dos pré-candidatos. Nas coligações proporcionais (para deputado e vereador) o que vale é o tamanho do partido e o seu potencial de voto. Neste caso, os partidos devem fazer parte da mesma coligação majoritária. Por exemplo: o partido PA soma 50 mil votos e se coliga com PB que soma 120 mil votos. O partido PA tende a se prejudicar, já que PB poderá “roubar” cadeiras que seriam destinadas a PA se disputasse sozinho ou coligado a outro com o mesmo poder de voto.
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