José Serra terá mais de um palanque no Rio Grande do Sul, além da governadora Yeda Crusius. Isso é indiscutível. Um aspirante ao Piratini que está em ascensão é o deputado estadual Luís Augusto Lara (PTB). O partido em nível nacional está praticamente "fechado" com Serra e cabe aos trabalhistas gaúchos montarem a sua coligação. Se a chapa PTB-PP for concretizada, Serra pode contar com o apoio integral de Lara, já que os progressistas gaúchos preferem o governador paulista. O sonho de Serra, da desistência de Yeda e o apoio do seu partido à José Fogaça (PMDB), não se concretizará. Resta a Serra a esperança de contar com o apoio do Prefeito de Porto Alegre desde o primeiro turno, mas fica difícil porque o PDT impôs que Fogaça não apóie Serra, em detrimento da petista. A coligação PMDB-PDT está confirmada e Serra não pode fazer mais nada no primeiro turno em relação ao PMDB. Resta então o segundo turno, caso seja entre Tarso Genro (PT) e o candidato peemedebista. Yeda é candidata, mas sabe que a sua chance de reeleição é praticamente zero, fato que fez o PP abraçar-se ao PTB, que oferece o vice-governo, uma vaga ao Senado e uma coligação proporcional, o que favorece - e muito - os progressistas. Para não ficar sem coligação, diferente de 2006 (onde fez arranjo com 12 partidos), Yeda conta com o PPS. O DEM terá candidato (que dará palanque a Serra) ou apoiará Lara. Teoricamente, quem decidirá o desempenho de Serra será o PMDB, partido históricamente contrário ao PT no estado.
Os palanques de Serra no Rio Grande do Sul
José Serra terá mais de um palanque no Rio Grande do Sul, além da governadora Yeda Crusius. Isso é indiscutível. Um aspirante ao Piratini que está em ascensão é o deputado estadual Luís Augusto Lara (PTB). O partido em nível nacional está praticamente "fechado" com Serra e cabe aos trabalhistas gaúchos montarem a sua coligação. Se a chapa PTB-PP for concretizada, Serra pode contar com o apoio integral de Lara, já que os progressistas gaúchos preferem o governador paulista. O sonho de Serra, da desistência de Yeda e o apoio do seu partido à José Fogaça (PMDB), não se concretizará. Resta a Serra a esperança de contar com o apoio do Prefeito de Porto Alegre desde o primeiro turno, mas fica difícil porque o PDT impôs que Fogaça não apóie Serra, em detrimento da petista. A coligação PMDB-PDT está confirmada e Serra não pode fazer mais nada no primeiro turno em relação ao PMDB. Resta então o segundo turno, caso seja entre Tarso Genro (PT) e o candidato peemedebista. Yeda é candidata, mas sabe que a sua chance de reeleição é praticamente zero, fato que fez o PP abraçar-se ao PTB, que oferece o vice-governo, uma vaga ao Senado e uma coligação proporcional, o que favorece - e muito - os progressistas. Para não ficar sem coligação, diferente de 2006 (onde fez arranjo com 12 partidos), Yeda conta com o PPS. O DEM terá candidato (que dará palanque a Serra) ou apoiará Lara. Teoricamente, quem decidirá o desempenho de Serra será o PMDB, partido históricamente contrário ao PT no estado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o editor do site pelo conteúdo, inclusive quanto a comentários; portanto, o editor reserva a si o direito de não publicar comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal e familiar a qualquer pessoa. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos.Identifique-se. Selecione Comentar como com a opção Nome/URL.
Deixe o campo URL em branco ou preencha com o seu e-mail.