Como já disse no artigo anterior, a coligação PMDB+PT tem garantido o maior tempo no Horário Eleitoral Gratuito, sem citar o PR e o PRB (partidos que tendem apoiar Dilma). Como a dobradinha ‘PSDB e DEM’ tem um número de deputados inferior à coligação PMDB+PT (169 contra 112 deputados), a candidata da situação terá tempo suficiente para ser conhecida pelos brasileiros. Caso a baixa percentagem de Dilma seja por não ser conhecida, a TV fará a função de colocá-la na posição de Lula (a exemplo de Kassab em SP, que subiu de míseros 4% para mais de 40%). Agora, se a baixa porcentagem de Dilma é porque os brasileiros preferem José Serra, o espaço da Dilma será usado para ataques ao PSDB e ao Governo FHC, que o PMDB apoiou a todo custo e que havia indicado a vice de Serra em 2002. Segundo a última pesquisa Datafolha, Serra tem 41%, Dilma tem 17%, Ciro tem 16% e Marina Silva (que poderá contar com o PDT) tem 9%. A função do PMDB é clara: alavancar Dilma e eleger um vice peemedebista para encostar cada vez mais no. O nome mais cotado é do Presidente da Câmara Michel Temer, que tem interesse de ser Presidente da República em 2014, eleição que Lula quer disputar. Segundo o site do PMDB paulista dá para notar Temer e Quércia estão “brigados”. “Isso (mais poder em um governo petista) seria mais negativo para o partido. Não seria bom para o PMDB, bom para o partido seria tirar esse pessoal dessa linha aí, o Michel, o Sarney e o Renan. Eles que tão querendo levar o partido pra esse lado e eu gostaria que isso não fosse possível. Vamos tentar fazer com que isso não seja possível”, disse Quércia referindo-se diretamente a seu ex-aliado. Esta disputa regional ainda será discutida via convenção. Ainda muitas pedras vão rolar no PMDB, criando um “sinal amarelo” à Dilma.
Função do PMDB é mostrar Dilma, mal nas pesquisas
Como já disse no artigo anterior, a coligação PMDB+PT tem garantido o maior tempo no Horário Eleitoral Gratuito, sem citar o PR e o PRB (partidos que tendem apoiar Dilma). Como a dobradinha ‘PSDB e DEM’ tem um número de deputados inferior à coligação PMDB+PT (169 contra 112 deputados), a candidata da situação terá tempo suficiente para ser conhecida pelos brasileiros. Caso a baixa percentagem de Dilma seja por não ser conhecida, a TV fará a função de colocá-la na posição de Lula (a exemplo de Kassab em SP, que subiu de míseros 4% para mais de 40%). Agora, se a baixa porcentagem de Dilma é porque os brasileiros preferem José Serra, o espaço da Dilma será usado para ataques ao PSDB e ao Governo FHC, que o PMDB apoiou a todo custo e que havia indicado a vice de Serra em 2002. Segundo a última pesquisa Datafolha, Serra tem 41%, Dilma tem 17%, Ciro tem 16% e Marina Silva (que poderá contar com o PDT) tem 9%. A função do PMDB é clara: alavancar Dilma e eleger um vice peemedebista para encostar cada vez mais no. O nome mais cotado é do Presidente da Câmara Michel Temer, que tem interesse de ser Presidente da República em 2014, eleição que Lula quer disputar. Segundo o site do PMDB paulista dá para notar Temer e Quércia estão “brigados”. “Isso (mais poder em um governo petista) seria mais negativo para o partido. Não seria bom para o PMDB, bom para o partido seria tirar esse pessoal dessa linha aí, o Michel, o Sarney e o Renan. Eles que tão querendo levar o partido pra esse lado e eu gostaria que isso não fosse possível. Vamos tentar fazer com que isso não seja possível”, disse Quércia referindo-se diretamente a seu ex-aliado. Esta disputa regional ainda será discutida via convenção. Ainda muitas pedras vão rolar no PMDB, criando um “sinal amarelo” à Dilma.
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